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Bibliografia de Cássia Lacerda

terça-feira, 11 de setembro de 2018

“É importante saber do público quais são suas prioridades”,


Cássia Lacerda pretende montar equipe para ouvir aspirações da população 

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Caso seja eleita deputada estadual, a candidata Cássia Lacerda (PT), de Birigui, pretende montar uma equipe, com pessoas capacitadas, para ouvir a população. “É importante saber do público quais são suas prioridades”, afirmou Cássia. Essa equipe também irá auxiliá-la na elaboração de projetos viáveis e não ilusórios à população.

Cássia, que é microempreendora e designer, decidiu entrar para a vida política após ter se decepcionado com a gestão pública. Ela contou que teve uma microempresa de bordado em Birigui por dez anos, mas teve que fechá-la por não poder contar com o bom atendimento de programas que deveriam contribuir com a sociedade.

Segundo Cássia, após esse episódio, ela procurou entender mais sobre política e percebeu que era importante participar dela para mudar o País. Nas eleições municipais de 2016, ela se candidatou a vereadora pela primeira vez, não foi eleita, mas saiu vitoriosa. Por isso, neste ano, aceitou novamente o convite de seu partido para entrar na disputa eleitoral. Ela disse que sua campanha é modesta, com poucos recursos. Seu foco tem sido as redes sociais e entrevistas para a imprensa.

De acordo com Cássia, ela ainda aguarda seu material de campanha para distribuí-lo. “As chances que tenho são por conta do trabalho que faço na sociedade e das pessoas que acreditam em mim e nos meus ideias”, declarou Cássia.

A candidata falou que prefere dizer que tem aspirações e não propostas, pois estas últimas só surgirão no caso de ela ser eleita, após conversar com a população. Entre suas intenções está a melhora da situação do microempreendedor, que em sua opinião recebe poucos incentivos, mas é responsável pela geração de empregos, principalmente, em uma época em que empresas grandes estão fechando suas portas.

Na educação, Cássia assinalou que é preciso ensinar nas escolas o que diz a Constituição Federal, para que ainda crianças saibamos quais são os nossos direitos. Ela afirmou também que disciplinas que ajudam o aluno a pensar, como filosofia, educação moral e artes, deveriam voltar à grade curricular, para desenvolver uma sociedade com mais respeito e dignidade. “Precisamos mudar nossa cultura por meio da educação”, disse a postulante.



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